Ouvir música, passear,rir – esses são modos dos quais lançamos mão para acalmar a mente, readquirir um sentido de nossa própria integração na simplicidade do momento. Enquanto crianças, subimos às árvores e corremos de pés descalços. Estamos à vontade, entregues a nós mesmos, e em contacto com a nossa natureza + básica, mas ao crescer, gastamos cada vez mais tempo a viver puramente em torno do nosso raciocínio.
Agora é tempo de redirecionar o equilíbrio e voltarmos para o nosso corpo, pela suave arte do toque e do contacto. Essa é uma linguagem comum, que podemos usar para instilar melhoras ou confiança, para aliviar a dor ou eliminar as tensões – mas, acima de tudo, para transmitir o facto de que nos preocupamos com as pessoas. Como uma clareira na floresta, a massagem dá-nos um “espaço para respirar”, no qual podemos descansar e buscar um processo de reorientação.
A massoterapia pode proporcionar-nos um meio de contrabalançar as tensões do trabalho e as pressões domésticas. Para um grande número de pessoas, rigidez e dor são um modo de vida ao qual se habituaram, e com frequência, é depois que fazem ou recebem uma massagem que percebem o quanto da sua energia é consumida pela tensão.
A massagem pode ser uma viagem de autodescoberta, revelando como é sentir-se mais relaxado e em harmonia, como é vivenciar o prazer de um corpo que pode respirar, prosseguir e movimentar-se livremente.
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